Estamos numa nova aliança, e, assim como antigamente, todos os profetas de Deus se levantaram no meio da nação da aliança que era Israel; hoje, todos aqueles que profetizam por Deus se levantam do meio da Igreja de Cristo, e não fora dela. Note-se que o próprio Deus nunca escolheu para Si nenhum profeta fora da descendência de Abraão (os filhos de Israel); por que motivo iria Ele escolher hoje fora da Igreja, e não segundo Ef.4: 10-12? Não, eu vos digo na verdade, Ele não vai fazer tal coisa. Não vivemos na era dos profetas das nações; em vez disso, vivemos na era dos profetas na Igreja. Pois, na verdade: Jesus é o Profeta da Igreja; e É Ele (Jesus) quem colocou os Seus servos e embaixadores ao serviço da Sua Igreja:
“E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo”(Eph.4:11,12)
Sim, mesmo quando não se dão com as caras de alguns pastores..., ainda que haja algumas pessoas que se fazem passar por doutores, e não o são; ainda que pareça falsos profetas ou evangelistas que o são apenas de nome, ou pessoas que fingem ser apóstolos, mas estão mentindo. Apercebei-vos disso, quer queiram ou não: os ministros de Efésios 4: 11 (embaixadores de Cristo) estarão sempre lá. Embora os verdadeiros sejam minoritários (reconhecidamente). Todavia, assim será enquanto a igreja não for arrebatada.
Seguimos o andamento dessa coisa desde Moisés (a Lei) e os profetas, até João Batista. Ora, este último, como já o dissemos, não é contado no ministério dos profetas de outrora. Pelo contrário, ele põe fim àquele ministério e fez a transição para o ministério do Senhor Jesus; na nova aliança. Deus não fala mais à Igreja pelos profetas; mas sim por Jesus Cristo, Seu Filho.
E, quero ir mais longe para confundir a interpretação errada de Heb.1:1 por esses mentirosos; limitando-me apenas na parte onde está escrito: “Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais…”. É preciso que compreendemos todos aqui que, o autor desta carta que era também hebreu, dirigiu-se primeiramente aos seus irmãos na carne e, em seguida, por uma poderosa demonstração do Espírito, levou-os a compreender o que Deus operava nos últimos dias pela Igreja, em Jesus Cristo. Ora, se permanecermos neste entendimento, a opinião (chamo isso opinião, porque não é uma verdade) segundo a qual Deus não pode se revelar à Igreja senão pelos profetas, cai por terra de si mesma.
Porque, se a introdução desta epístola tivesse sido dirigida às nações de que pertencemos, não seria assim. Lembre-se que estamos inseridos na aliança somente pela fé no Evangelho de Cristo. E quem são os pais da Igreja? Senão os apóstolos e discípulos da primeira hora. Ora à esses, Deus não falou por meio dos profetas. N-Ã-O! Os apóstolos não receberam a Verdade da boca dos profetas; mas sim do Filho (Cristo) por quem Deus falou com eles. Assim, ao falar da Igreja, afirmamos sem medo de nos enganar que: Deus falou aos pais (da Igreja) pelo Filho amado. Como está escrito:
“…eis que uma nuvem luminosa os cobriu; e dela saiu uma voz que dizia: Este é o MEU FILHO AMADO, em quem me comprazo; A ELE OUVI. Os discípulos, ouvindo isso, caíram com o rosto em terra, e ficaram grandemente atemorizados”(Mat.17.5, 6)
E Pedro confirma isso:
“Porque não seguimos fábulas engenhosas quando vos fizemos conhecer o poder e a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo, pois nós fôramos testemunhas oculares da sua majestade. Porquanto ele recebeu de Deus Pai honra e glória, quando pela Glória Magnífica lhe foi dirigida a seguinte voz: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; e essa voz, dirigida do céu, ouvimo-la nós mesmos, estando com ele no monte santo.”(2Pe.1: 16-18)
Sim, Deus falou aos nossos pais (nós, da igreja) pelo Filho Seu. NUNCA encontrareis na Bíblia algum lugar onde se afirma que Deus, falou antigamente a Igreja pelos profetas. Trata-se de um dogma! Estão à transformar a Verdade de Deus em mentira, ao dizer isso! A escritura de Heb.2: 3 confirma o que dizemos aqui:
“Como escaparemos nós, se descuidarmos de tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada INICIALMENTE pelo Senhor, foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram”
Está alguém entre vós que entenda isso? A salvação foi-nos anunciada pelo Evangelho, inicialmente: pelo próprio Senhor Jesus. Pois, é por Ele que vieram a graça e Verdade; enquanto os profetas ministraram debaixo da lei de Moisés (Jo.1: 17). Esta salvação foi-nos depois confirmada pelos que a ouviram. Quem? Os apóstolos, Deus apoiando o seu testemunho (Jo. 17: 20).
Como podeis vir nos dizer, na Igreja, que Deus só se revela aos profetas, tomando exemplos no Antigo Testamento? Lembrem-se que quando lês o Antigo Testamento, sem a ajuda do Espírito Santo, o véu que Moisés deitou sobre a Lei continuará à velar vosso entendimento. Até que entendeis a mensagem de João Batista, transiteis na nova aliança, e vos converteis a Cristo. Então cairá o véu. E Cristo vos iluminará.
Na Igreja primitiva, Deus falou-nos por meio da revelação dada aos apóstolos. Aqui está o porquê no princípio, ainda que existissem profetas na Igreja, todavia, todos perseveraram na doutrina dos apóstolos. Assim, é a doutrina apostólica que serviu e ainda continua até hoje à servir de luz para a Igreja de Cristo... para iluminar o caminho dos remidos de Deus entre as nações.
E no Novo Testamento, Jesus Cristo se levanta e escolhe Seus servos; aqueles que iriam continuar a Sua missão e Seu ministério na terra. Estamos em Lc.6: 12,13 e a Bíblia dá este testemunho:
“Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e PASSOU A NOITE TODA EM ORAÇÃO A DEUS. Depois do amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de APÓSTOLOS”
É-nos dito que Jesus passou a noite inteira em oração a Deus. Por isso, era impossível que "Aquele que não fez nada de Si mesmo e que viu o pai agir antes de agir, ele também" se enganasse. Mas, eis que escolhendo Seus servos, Ele os chamou de "apóstolos" e não "profetas" como eram chamados na época de Moisés. A transição entre essas duas alianças já ocorreu. Percebem?
Uma vez que estamos ainda nisso, leiamos um momento os primeiros versículos do livro de Atos:
“Fiz o primeiro tratado, ó Teófilo, acerca de tudo quanto Jesus começou a fazer e ensinar, até o dia em que foi levado para cima, depois de haver dado mandamento, pelo Espírito Santo, aos APÓSTOLOS que escolhera”(Act.1: 1,2)
Então, se ainda não entenderam nada do que temos dito até agora sobre Heb.1: 1, a Palavra responde à Palavra. No princípio, Deus agiu entre nós, falou e ensinou-nos pelo Senhor Jesus. Este, antes da Sua ida, deu Suas ordens aos apóstolos que escolhera. Desta verdade, as seguintes escrituras certificam: Mat.28: 16-20; Mc.16: 14-15; Lc.24: 33-36, 46-49; Jo.21: 15-17; Act.1: 8,12,13. Agora que o Espírito Santo deita a luz sobre essas verdades, não preciseis vos esforçar para compreender. Leem somente e o Senhor lhes dará entendimento; para vos livrar deste dogmatismo produzido por interpretações singulares da palavra profética.
Alguém para justificar o ministério (que ele argumenta ser o único) do seu Profeta me disse: "Leia Mat.23: 34, você vai ver que o Senhor Jesus prometeu que irá enviar profetas. Por isso, Deus não se revelará aos pastores ou doutores, mas sim à um profeta". Meu Deus! Vamos lá... e porque não lermos junto o que está escrito aqui?
“Portanto, eis que eu vos envio profetas, sábios e escribas: e a uns deles matareis e crucificareis; e a outros os perseguireis de cidade em cidade” (Mat.23: 34)
Ah, sim... Vós fazeis daquela escritura uma aplicação à Igreja de Cristo, e por meio dela procurais justificar o ministério dos vossos "profetas". Mas onde estão então os sábios que Ele teria enviado também? Onde estão os escribas? Os discípulos de Cristo adorariam nas sinagogas, ou estes pertenciam aos judeus? Onde está a verdade no que argumenteis?
Em Mat.23, O Senhor Jesus não Se dirigiu porventura à Israel? Sim, é à este povo que rejeitou os profetas e escribas que lhe foram enviados, que Jesus estava se dirigindo. À este povo que matava e crucificava, e fazia açoitar com varas os enviados de Deus. Compreendem pois que não são os gentios que mataram e rejeitaram os profetas. Não! Nós não matamos nem Abel, nem Zacarias, filho de Baraquias; porque o templo e o altar pertenciam aos judeus na época que nós ainda não eramos um povo. É pois em Jerusalém (ver v.37) que o Espírito de Cristo enviou os profetas. Mas, este povo rejeitou todos eles, incluindo o Filho, Herdeiro de todas as coisas.
E daí? Sua casa foi deixada deserta, e Deus em Cristo Jesus virou-os as costas. Foi nesse momento que a glória de Deus saiu para fora do templo de Jerusalém e foi para o Monte das Oliveiras. É neste momento que os discípulos de Cristo se reúnem em volta do Senhor que lhes revela em Mateus 24, a destruição do Templo; assim como a ruína que viria sobre Jerusalém. É só agora que a salvação vai ser anunciada às outras nações. Agora é que vai começar os tempos dos gentios. E, no dia de Pentecostes, foi enfim revelada a Igreja que Jesus prometeu aos Seus discípulos de edificar sobre revelação de Cristo dada a Pedro (Mat.16: 18).
Pelo que é agora (e não antes), que as coisas começam para nós, gentios, eleitos segundo a presciência de Deus. E, vós dizeis que Deus só se revela à um profeta. Todavia, em Mat.16: 18, a revelação foi dada a um apóstolo. E no dia de Pentecostes, no meio dos discípulos levantou-se um apóstolo (não um profeta, mas sim apóstolo) e revelou aos homens o plano de Deus para a salvação:
“ E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos: Que faremos, irmãos? Pedro então lhes respondeu: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo, para remissão de vossos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo. Porque a promessa vos pertence a vós, a vossos filhos, e A TODOS OS QUE ESTÃO LONGE: A QUANTOS o Senhor nosso Deus chamar.”(Act.2: 37- 39)
Aqui está a revelação de Pentecostes: A salvação não é apenas para os judeus que crêem em Cristo; mas para todos aqueles que estão longe (até aos confins da terra, disse Jesus) A QUANTOS o Senhor chamar.
. Não perca isto: no dia de Pentecostes, os discípulos eram cerca de cento e vinte pessoas (Act.1:15). Mas quando as pessoas que não entendiam o que estava acontecendo, começaram a zombar deles, Pedro levantou-se e disse:
“Mas isto é o que foi dito pelo profeta Joel: E acontecerá nos últimos dias, diz o Senhor, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão (…) derramarei do meu Espírito naqueles dias, e eles profetizarão.” (Act.2.16-18)
Eu posso até me enganar... Isso acontece com todo mundo; mas se isso acontecer, que alguém me corrige, à luz da Palavra (não das interpretações). Sim… não sei se fui eu que entendi mal, mas pensei ter ouvido Pedro a afirmar que eles estavam profetizando de acordo com a promessa de Joel. Mas então? São todos apóstolos? Não! No entanto, eles profetizaram TODOS. Quantos profetas o Senhor tinha naquele dia? Cerca de cento e vinte pessoas falando: homens e mulheres (como no Act.21: 9). Digo-vos isso mais uma vez: Deus numa dada circunstância pode usar alguém para profetizar (por meio de um dom do Espírito Santo) sem que este tenha necessariamente um ministério de profeta. Portanto, não impedem a Deus de fazer o que Ele bem entender na Sua própria Igreja!
E eu vou surpreendê-los mais ainda: no Novo Testamento, cada pregador estabelecido no ministério pelo Espírito Santo é um profeta de Deus. Porque? Leiamos a Bíblia:
“Desta salvação inquiririam e indagaram diligentemente os profetas que profetizaram da graça que para vós era destinada, indagando qual o tempo ou qual a ocasião que o Espírito de Cristo que estava neles indicava, ao predizer os sofrimentos que a Cristo haviam de vir, e a glória que se lhes havia de seguir. Aos quais foi revelado que não para si mesmos, mas para vós, eles ministravam estas coisas que AGORA vos foram anunciadas POR AQUELES QUE, PELO ESPÍRITO SANTO ENVIADO DO CÉU, VOS PREGARAM O EVANGELHO; para as quais coisas os anjos bem desejam atentar.” (1Pe.1: 10 -12)
Está, portanto, confirmado que os pregadores do Evangelho animados pelo Espírito Santo são dispensadores ou administradores dos mistérios de Deus, assim como os profetas do Antigo Testamento, que profetizaram da graça vindoura. Mas, como disse Paulo em algum lugar, o ministério desses profetas do Novo Testamento é mais glorioso do que o dos seus antecessores. Porque, enquanto os primeiros investigavam e sondavam época e circunstâncias para desvendar toda a verdade contida nas suas profecias; os da nova aliança, pelo contrário, revelam e confirmam essas coisas que estavam ocultadas ao entendimento dos outros. Pois, aqueles que profetizaram debaixo da lei, são discípulos de Moisés que encobria as coisas; enquanto os que profetizam debaixo da graça são discípulos de Jesus Cristo, o Revelador.
O ministério dos profetas foi a ação do Espírito Santo sobre os homens que falaram da parte de Deus; como atesta esta escritura:
“Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens da parte de Deus falaram MOVIDOS PELO ESPÍRITO SANTO.” (2Pi.1.21)
Se permanecermos na mesma visão, entendemos que, com o cumprimento da promessa de Joel 2, referente à descida do Espírito Santo sobre toda a carne, os pregadores do Evangelho são todos: profetas do Altíssimo. Mas lembre-se: “Profetas” no sentido de todos aqueles que, movidos pelo Espírito Santo, falam da parte do Senhor." Porque Paulo ensina que na Igreja, uma mesma pessoa pode falar: “por meio de revelação, ou de ciência, ou de profecia, ou de doutrina”(1Cor.14: 6).
Ninguém pode se tornar profeta de Deus, com o andar do tempo. É o sopro do Todo-Poderoso, o Espírito de Deus, que dá ao homem a capacidade de compreender as coisas de Deus e falar delas (Jó 32: 8). Resta-nos apenas provar os espíritos que falam para saber se vêm de Deus; por causa dos muitos falsos profetas que têm saído pelo mundo (1Jo.4: 1). E como é que vamos provar um espírito que fala? Examinando o que diz à luz da Palavra de Deus (Act.17: 11). Se a pregação dele não estiver de acordo com o que está escrito, rejeitem isso! Pois estais fora da aliança que Deus fez com o Seu povo; pelas Suas palavras. Lembrai-vos sempre disso: a aliança de Deus com o Seu povo está garantida (como no tempo de Moisés com Israel - Ex.24:7,8) pela obediência nos preceitos e mandamentos da Palavra do Senhor. Eis porque o Senhor disse:
“Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.” (Jo.14:21)
Sim, no Novo Testamento, ainda existem homens na Igreja à quem Deus se revela em visões e falam em sonhos: OS PROFETAS pois. Mas se no tempo em que persistia a antiga aliança, só era possível achar um número ínfimo de verdadeiros profetas numa determinada geração; este não é mais o caso na nova aliança com a Igreja de Cristo. A razão é tão simples como isto: no Antigo Testamento, o Espírito Santo não tinha sido ainda dado aos homens, mas repousava extraordinariamente sobre alguns homens escolhidos por Deus para agir da Sua parte; enquanto nesses últimos dias o Espírito Santo permanece para sempre na Igreja; até que o arrebatamento nos leva na presença do Senhor.
Assim podeis notar que, enquanto havia um número muito reduzido de profetas em Israel; tal não é o caso com a Igreja de Cristo, onde podeis encontrar muitos profetas de uma só vez. Exemplos não faltam na Bíblia e vamos analisar alguns:
Note-se que a escritura diz: "outros" referindo-se a muitos; não à um só.
Entendemos pois que a Igreja de Cristo é um corpo com muitos membros, onde cada um tem sua própria função. Está escrito: primeiramente os apóstolos, em segundo lugar os profetas... Não um só. O plural é utilizado de novo aqui. São todos apóstolos? Não! Todos eles são profetas? Não! São todos mestres? Não! Cada um só pode realmente receber o que lhe teria sido dado do céu. Mas se Deus coloca um dom na Igreja é porque é indispensável. Portanto, não o desprezei! É de suma importância entender aqui que se havia na Igreja profetas, como ministros da Palavra; havia também pessoas que profetizavam com um dom do Espírito Santo, trazendo uma revelação de Deus para a Igreja durante as reuniões de orações.
1Cor.14: 26,29-32: “Que fazer, pois, irmãos? Quando vos congregais, cada um de vós tem… revelação,… Faça-se tudo para edificação.
E falem os profetas, dois ou três, e os outros julguem. Mas se a outro, que estiver sentado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro. Porque todos podereis profetizar, cada um por sua vez; para que todos aprendam e todos sejam consolados; pois os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas”
Ora, se na "Igreja do último tempo” só podemos ter um só profeta na terra (de acordo com as interpretações que se faz da palavra em alguns círculos) na igreja primitiva do Novo Testamento pelo contrário, era possível encontrar-se mais do que um profeta. Dois ou três falavam e outros julgavam. Assim, todos eles podiam profetizar um após outro.
Se estiver bem prestando atenção, podereis notar que no Novo Testamento: “profeta” (na igreja) é essencialmente usado no plural.
Podereis também concordar comigo na compreensão do que nos é revelado aqui, que a Igreja de Cristo não tenha sido colocado debaixo da autoridade de um profeta qualquer; mas sim na dependência da autoridade apostólica. Porque está escrito que : pôs Deus na igreja, primeiramente apóstolos. São eles que receberam a revelação no princípio; assim como a ordem para ir anunciar essas coisas. É na doutrina dos apóstolos que a igreja primitiva perseverou.
E Paulo confirma esta autoridade apostólica sobre o resto do corpo de maneira categórica: “Se alguém se considera profeta, ou espiritual, reconheça que as coisas que vos escrevo são mandamentos do Senhor”(1Cor.14.37). Sim, nenhum profeta de qualquer era da igreja que seja poderá jamais se colocar acima da doutrina apostólica. Entenda que na visão da ilha de Patmos, a revelação foi dada primeiro ao apóstolo que a transmitia, depois, aos anjos ou mensageiros das igrejas (Apoc. 1: 11; 2: 1, 8, 12,18; 3: 1, 7,14).
Portanto, ao contrário do que aconteceu na antiga aliança com Israel, temos no Novo Testamento um livro de profecia não escrito por um profeta, mas sim por um apóstolo. Não havia profetas na altura? Claro que sim! E bons profetas. Por que motivos então o mesmo Deus que tinha o profeta Ágabo ao Seu serviço; e por quem Ele revelou a grande fome que se abatera sobre a terra, assim como a prisão do apóstolo Paulo (Act.11: 27,28; 21: 10-14) daria, NA MESMA GERAÇÃO, o livro de profecia (Apocalipse) à um apóstolo? Cabe à vós que sustentais que Deus numa era só pode usar um só homem de responder à pergunta; não eu. Quanto à mim, bem sei que o Senhor é soberano na dispensação das Suas graças. Ele faz o que quer; segundo o Conselho da Sua boa vontade; ninguém O julga. Bem... salvo à menos os tolos, é claro.
No princípio O Senhor, para a obra do ministério, juntou aos apóstolos, profetas à quem Ele fazia revelações (visões, sonhos, ou palavras de conhecimento) para exortar, fortalecer e consolar os santos com as palavras deles (Act.15: 32): é nisto que constava a missão dos profetas nas igrejas primitivas dos santos. Mais tarde, O próprio Senhor estabeleceu mestres ou doutores para ensinar Sua doutrina na Igreja. Foi também Ele mesmo que estabeleceu mais tarde pastores e evangelistas. Infelizmente, alguns de nós criaram hierarquia com esses dons de Cristo; exaltando uns e inferiorizando outros... para a sua própria ruína, claro.
O que eu sei é que o Senhor ressuscitado deu uma recomendação ao Seu apóstolo Pedro, por três vezes. E nesta recomendação, Ele disse claramente: “Apascenta os meus cordeirinhos”, e ainda: “Pastoreia as minhas ovelhas”; e ainda: "Apascenta as minhas ovelhas". Ele não disse: "Se me amas, profetiza", mas sim: “Apascenta… Pastoreia”. E quem és tu que quer humilhar os pastores do Senhor diante do teu "profeta". Sim, o Senhor precisa de pastores para Suas ovelhas. É por isso que Ele lhes pôs na Sua Igreja. A mesma coisa justifica a presença dos evangelistas entre nós, Sua Igreja e Seu povo: a vontade de Deus.
E só de pensar que ainda há pessoas que dizem: "Reparem, no Antigo Testamento, a revelação da Palavra de Deus só era dada apenas ao profeta. Só os profetas tinham direito de escrever livros. Com quem direito escreve se não és profeta"? Está é a minha defesa para os meus contraditores: Em que tempo vivemos: na antiga ou na nova aliança? O Novo Testamento é composto por vinte e sete livros. Qual dele foi escrito por um profeta?
Então rasguemos todos os quatro Evangelhos, pois: Nem Mateus, nem Marcos; nem Lucas, nem João eram profetas. Vamos nos livrar do livro de Actos que foi escrito pelo médico Lucas, porque ele não era um profeta. Em seguida, ignorarmos todas as epístolas. E, finalmente, como temos tanto gosto em brincar com as coisas de Deus, rasguemos e queimemos também o Livro de Revelação ou Apocalipse que foi dado a João. Por que razão? Porque ele não era um profeta vejamos…; e a revelação de Deus só pode ser dada ao profeta. Perdoemos o Senhor que cometeu um erro ao enviar o Seu anjo à João, um apóstolo e não profeta (falo como um tolo para com os tolos). O que nos sobrará então? Senão o Antigo Testamento, e… talvez a epístola de Judas, irmão de Tiago. Digo talvez, porque não posso afirmar com certeza se este é o mesmo Judas de Act.15:32, que era profeta. Perceberam? Ora, tomando tais posturas, tais homens rejeitam a graça que nos foi feita na nova aliança e se colocam de novo debaixo da Lei; buscando justificação no ministério dos profetas; ao invés do Cristo Jesus em que tudo está consumado. No final, a Bíblia é rejeitada, sendo substituída por livro ou livros desses "profetas" dos tempos modernos. Vejam onde conduz a loucura da perdição!
Porventura Israel não lia os profetas todos os dias, no templo e nas sinagogas? Alcançaram porém a justiça divina e a salvação? De jeito nenhum! Todavia, todos esses profetas que eram lidos foram verdadeiros mensageiros de Deus. Portanto, repito: nenhum profeta; nenhum livro de profeta vos poderá salvar. Trazei de volta vossos corações na Palavra e entendem que a salvação está em Cristo Jesus, só. Amém!
Agora, uma última pergunta:
Isto não condiz com a verdade da Palavra de Deus. Um profeta de Deus é portador de uma mensagem da Palavra de Deus; mas não ensinador patenteado da mesma. Porque ele não é um doutor ou mestre. Podeis fazer o quem bem entenderes da sua mensagem. Ele não vai se esforçar de vos convencer. Meditem por exemplo Ez.2:3-7; 3:17-21 e compreendem o que digo. No Antigo Testamento havia sacerdotes e levitas para ensinar a Lei nas suas ordenanças ao povo. Cabia pois, ao povo examinar o que era anunciado pelo profeta à luz do que foi dito na Lei de Moisés, e se deixasse trazer de volta nos caminhos do Senhor pelo "Assim diz o Senhor" dado ao profeta.
Porque mesmo em Israel, nem todos eram sábios; havia também tolos no meio daquele povo. Mas os sábios de Israel não davam crédito em todas as profecias. Eles foram instruídos o suficiente para saber que não havia só verdadeiros, mas também falsos profetas. Por este motivo, as visões e sonhos de profetas eram examinados à luz do Urim-Tumim pelo sumo-sacerdote. Como podeis então afirmar, hoje; e isto falando da Igreja do Cristo que um profeta é o único idóneo para ensinar ou falar da parte de Deus ao da sua geração, tomando por exemplo os profetas do antigo testamento? Porventura Daniel não disse um dia, depois de ter ouvido as palavras de Deus, isso: “Eu, pois, ouvi, mas não entendi; por isso perguntei: Senhor meu, qual será o fim destas coisas?” (Dan.12:8). Achamos escrito em Zac.4:4,5: “Então perguntei ao anjo que falava comigo: Meu senhor, que é isso? Respondeu-me o anjo que falava comigo, e me disse: Não sabes tu o que isso é? E eu disse: Não, meu senhor”. Daniel ouviu, mas não entendeu; Zacarias viu mas não entendeu; só para falar destes dois… Como pois podeis afirmar que o profeta na sua geração é o único detentor da verdade para a ensinar? A escritura de 1Pe.1:9-12, confirma também que a maioria dos profetas do Antigo Testamento não percebera com exatidão as coisas que estavam marcadas nas suas próprias profecias. E muitos deles dormiram sem entender as suas próprias profecias; saudando de longe as promessas nelas contidas. Eis porque digo: Não! O profeta não é o único detentor e ensinador da verdade na sua geração. Nem no caso de Israel; sobretudo não no caso da Igreja do Cristo. Mas sim, O próprio Senhor.
Vejamos agora a coisa no Novo Testamento, e concordamos que os profetas na igreja primitiva não ensinavam, porque O Senhor havia posto doutores ou mestres na igreja para isso; para ensinar a doutrina. Quero que entendeis isso: a doutrina do Senhor foi transmitida à Igreja pelos apóstolos; confirmada pelos profetas por meio de visões e sonhos que Deus lhes concedia; ensinada pelos mestres e espalhada pelos evangelistas, enquanto os pastores pastoreavam os rebanhos congregados nas assembleias locais. Assim se realizava a obra do ministério para a edificação e aperfeiçoamento dos santos; permitindo-lhes assim de chegar à unidade da fé e no conhecimento perfeito do Filho de Deus (Ef.4:11-14).
A missão de todos esses profetas consistia como já o frisamos: em exortar, fortalecer e consolar os santos. Eles anunciavam nas reuniões da Igreja, as mensagens que Deus lhes tivera dado quer por revelações, e a Igreja os ouviu falar cada um por sua vez; e todos eram consolados. Quando o profeta falava, os outros ficavam em silêncio (1Cor.14: 29-31). Os profetas na Igreja do Cristo não tinham um ministério à parte, ou acima dos outros ministérios. Não, Não e Não! Convido-vos à meditar de novo no Act.13:1,2 e Ef.4:11,12, para que entendeis que os profetas na igreja serviam no mesmo ministério que os mestres e outros.
Dirijo-me sobretudo à todos esses que gostam de tomar à torta e à direita exemplos no Antigo Testamento, para explicar o inexplicável: a vinda de um profeta de Deus em Israel, ou seu ministério não anulava de jeito nenhum o ministério do santuário ou o culto em Israel. Nunca! E, Deus jamais colocava o Seu profeta acima da Lei. Nunca! O profeta não substituía o levita para se tornar o ensinador na sua geração. Não! Ao afirmar tal coisa, estarão a contradizer a Palavra, nomeadamente na escritura de Deut.33:8-10, e não só.
Considerai Josué… no dia em que foi investido nas suas funções para substituir Moisés e fazer entrar Israel na terra de Canaã, ele foi apresentado diante Eleazar, o sacerdote, que inquiria por ele segundo o juízo do Urim, perante o Senhor (No.27:19-21). Não é à Josué que todo o povo naquele dia obedecia? Todavia, de acordo com as escrituras, Josué e todo o povo estava debaixo da ordem do Senhor, pelo sacerdote. Eis porque, insisto sobre o facto de que nenhum profeta anulava o santuário e o culto; nem tomava o lugar do sacerdote ou de levita. O ministério do profeta trazia pois o povo de volta no santuário e no culto; porém na presença do Senhor. Que ninguém vos seduz!
Todos aqueles que interpretam mal as figuras (tipos) com Israel (que era uma nação particular), acabam por se perder em interpretações que os levam longe do que é previsto no Plano de Deus. Havia profetas que se levantaram em Israel e que só profetizaram aos reis; outros foram enviados contra os sacerdotes; outros ainda junto do povo. Mas, quer seja num caso como no outro; o motivo era o mesmo: todas essas pessoas se afastaram dos caminhos do Senhor, ou se levantaram contra os Seus propósitos. Contudo, não podemos esquecer profetas que, como no caso de Daniel, se levantaram em Israel, sem no entanto ter recebido do Senhor uma mensagem particular para transmitir ao povo de Israel. Quem pode entender isso? No livro de profeta Daniel, encontramos muitas revelações sobre Israel e sobre as nações, acerca de tudo que Deus tinha determinado de fazer sobre a terra. Algumas dessas revelações nos foram transmitidas por intermédio de reis pagãos. Todavia, não encontramos uma ordem direita do Senhor à Daniel dizendo: “Vai aos filhos de Israel… aos sacerdotes… diz-lhes isto ou aquilo”; como no caso de Ezequiel ou Jeremias e outros ainda… E, Daniel, apesar de ser profeta de Deus, estava ao serviço de um rei pagão, partilhando com ele algumas glórias deste reinado meramente humano. Entenda isso quem puder? Pelo que, a especificidade da missão de um profeta depende do próprio Senhor; naquilo que Ele pretende cumprir.
Considerai mais uma vez Ágabo no novo testamento: foi este profeta quem recebeu a revelação sobre a grande fome que iria se abater sobre toda terra e a transmitiu à Igreja. Mas, a Palavra não lhe coloca acima dos apóstolos e outros servos; nem coloca a Igreja toda por baixo dos seus pés. Quando este mesmo profeta Ágabo revelou a prisão de Paulo; ele não se esforçou em convencer Paulo de obedecer no que foi revelado na sua visão. O profeta transmite o que lhe é dado por Deus e se limita aí. Os outros julgam o que ele vai dizendo à luz da doutrina de Deus. Pois, quando a Bíblia diz: “Faça-se tudo para edificação” (1Cor.14:26), descarta-se tudo que não esteja de acordo com a doutrina transmitida pelos apóstolos.
O que se pode entender desta pergunta do apóstolo Paulo: São todos profetas? Senão que cada um fazia a sua parte na Igreja. Os profetas foram colocados na igreja para exortar e confortar as pessoas a manter-se na fé. E Paulo ensina: não desprezeis aquelas profecias que são ouvidas no meio de vós, examinai-las, e retende o que é bom.
De onde vem então o ensinamento segundo o qual os profetas na igreja são colocados acima dos outros ministros de Deus? Não do Senhor; porque Ele JAMAIS se contradiria. Ora, se isto não vem do Senhor, só pode vir do diabo por intermédio dessas pessoas que se recomendam à si mesmo; ou que nós são recomendados por pessoas sem entendimento do Conselho de Deus.
Um dia, um pregador se levantou no nosso meio e disse: “Quando a apostasia entrou na igreja e que homens abandonaram a verdadeira doutrina; todos os servos de Ef.4 não deram conta do recado; por isso Deus enviou o profeta Elias de Mal.4:6”. Loucura! Isto é uma heresia! Sabemos, nós, que nenhum servo pode fazer algo de si mesmo, se a autoridade para tal não lhe for dada do céu. Este foi o caso de cerca de cem profetas de Deus que se esconderam nas grutas no tempo do rei Acabe (1R.18:13) … Agora, não vão me dizer portanto que esses profetas não deram conta da apostasia que se instalara em Israel? Impossível! Eles se escondiam justamente porque sabiam o que estava acontecendo, e não queriam cair na mesma corrupção. Eis a razão pela qual eles se esconderam longe da face de Jezabel. Mas, Deus tinha determinado que seria por Elias que o altar havia de ser restaurado. E, quando este mesmo Elias enganou-se em pensar: “Fiquei sozinho” (vemos pois que mesmo um verdadeiro profeta de Deus pode se enganar); Deus o corrigiu e revelou-lhe que havia em Israel: “sete mil: todos os joelhos que não se dobraram a Baal, e toda boca que não o beijou.” (1R.19:18). Pelo que, nenhum servo pode fazer algo de si mesmo. Somente os anticristos agem assim: por arrogância, bravura ou coragem e por presunção. Os verdadeiros servos de esperam pela intervenção divina: na fé e na oração.
E, certas ocasiões e circunstâncias, Deus tem enviado alguns servos dotados de uma graça ou medida excelente, para uma missão particular. Mas, lembrai-vos que não é para reinar sobre a Igreja ou desviar as atenções de Cristo para vos atrair atrás desses homens, que Deus envia profetas. Não! O Senhor lhes envia para servir a Sua Igreja; pelo que olhai todos eles como servos (e não senhores) da Igreja. Como está escrito:
“Porque, dizendo um: Eu sou de Paulo; e outro: Eu de Apolo; não sois apenas homens? Pois, que é Apolo, e que é Paulo, senão ministros pelos quais crestes, e isso conforme o que o Senhor concedeu a cada um? Eu plantei; Apolo regou; mas Deus deu o crescimento. De modo que, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Ora, uma só coisa é o que planta e o que rega; e cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho (…).
Portanto ninguém se glorie nos homens; porque tudo é vosso; seja Paulo, ou Apolo, ou Cefas; seja o mundo, ou a vida, ou a morte; sejam as coisas presentes, ou as vindouras, tudo é vosso, e vós de Cristo, e Cristo de Deus. (1Cor.3:4-8; 21-23)
De acordo com o testemunho da Palavra, o profeta na igreja é colocada ao lado dos outros ministros como apóstolo, doutore, pastor e evangelista num mesmo ministério para a edificação da Igreja, Corpo de Cristo. A fim de que todos os membros da Igreja do Deus-vivo não se vejam divididos entre os profetas; mas sim cresçam naquele que é a cabeça; isto é Cristo. E isto só é possível, pela operação conjunta de todos esses dons ao serviço do mesmo corpo. Como está escrito:
“o corpo inteiro bem ajustado, e ligado pelo auxílio de TODAS AS JUNTAS, segundo a justa operação de cada parte…”. (Ef.4:16).
Vemos pois que todos esses servos que receberam os dons de Cristo são “juntas” que permitem a que o corpo inteiro seja bem ajustado; e não “divisores” que separam as ovelhas; cada grupo com sua própria doutrina. Entenda quem poder.
Termino pois aqui a minha pregação, orando ao Pai dos espírito que vos conceda entendimento em tudo que foi dito aqui. E ninguém me venha dizer que, hoje, humilhei os profetas “deles” pela minha pregação. De jeito nenhum! Antes, testifico todas essas coisas no Senhor; para que não andeis mais entenebrecidos no entendimento pelas essas heresias da perdição que geraram “os cultos de personalidades de profetas”; dando-lhes a glória que só Cristo merece. E, isto, eu não posso suportar; NUNCA. Pelo que repito o que eu disse no começo desta pregação: se depois de tudo isso, alguém quiser dar crédito à esses espíritos enganadores, não faço disso meu problema. Mas, quando essas mentiras tentar seduzir, se possível, até os eleitos que estão se preparando para o arrebatamento; então me levantarei com a minha vara para fustigar. Sim, estarei aqui do lado certo do altar com a espada do Espírito, para refutar uma por uma essas heresias de perdição; sem atentar pela aparência de pessoas ou das coisas. Se Deus é por mim, o que me pode fazer um homem? Recomendo-me sem excepção à todo discípulo de Cristo; amante da Verdade de Deus (e não fanático da sua denominação). Mesmo quando sou olhado por alguns como enganador; sendo no entanto verídico.
Não me julguem pois pela aparência; julgai-me, sim, de acordo com a doutrina dos santos; aquele que nos foi transmitida pelos apóstolos (testemunhas oculares) no princípio (1Jo.1:1-4).
Que Deus vos abençoe!
Dr. Tiago Moisés