OS SACERDOTES E O CONSUMO DO VINHO E OUTRAS BEBIDAS ALCÓOLICAS

E, não importa o que é ensinado hoje sobre o "vinho na Bíblia," a razão fundamental pela qual devemos nos afastar do consumo do vinho e outras bebidas alcoólicas é precisamente a proibição feita aos sacerdotes chamados a entrar na tenda da revelação (isto é, na presença de Deus)
Lev.10.8-11: “8 Falou também o Senhor a Arão, dizendo: 9 Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da revelação, PARA QUE NÃO MORRAIS; estatuto perpétuo será isso pelas vossas gerações, 10 não somente para fazer separação entre o santo e o profano, e entre o imundo e o limpo, 11 mas também para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o Senhor lhes tem dado por intermédio de Moisés.”
            Da prescrição do vinho e bebida forte para as libações no altar pelos sacerdotes já falamos bastante. E sei que todos aqueles que são de Deus receberam este conhecimento. Contudo, se forem entendidos, compreendereis na leitura de Ex.30:1-10 que, se no lugar santo ou santuário ofereciam-se libações de bebidas ao Senhor; assim não acontecia no lugar santíssimo ou Santo dos santos, diante do véu que estava junto a arca do testemunho, diante do propiciatório, onde O Senhor via falar com Moisés. Neste lugar, onde no antigo tabernáculo, o sumo-sacerdote entrava uma vez por ano, só havia o altar de perfumes; não de sacrifícios. (Heb.9:3,4 e 6,7). E, neste altar porém, não se oferecia, nem incenso estranho, nem holocausto, nem oferta de cereais, nem tampouco era derramado qualquer libação sobre ele. Isto é uma figura para os tempos presentes, onde saímos do santuário, não para voltar retroceder no pátio (para os que entendem essas coisas); mas sim para prosseguir rumo à perfeição, e adorar no lugar santíssimo; diante do propiciatório, na presença de Deus onde Jesus, nosso Sumo-Sacerdote entrou primeiro. Tendo inaugurado para nós, através do véu, isto é, da Sua carne, um novo e vivo caminho, para que possamos entrar nós também. (Heb.10:19-22). Aqui, onde nos achegamos para oferecer sempre a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o Seu nome (Heb.13:15): “com verdadeiro coração, em inteira certeza de fé; tendo o coração purificado da má consciência”, como está escrito. Pois, o perfumo ou incenso são as orações dos santos (não dos impios). Eis o altar onde nos achegamos hoje. Aqui não há libações! Só há orações… e, orações dos santos (Apoc.5:8; 8:3,4).
“Não vos deixeis levar por doutrinas várias e estranhas; porque bom é que o coração se fortifique com a graça, e não com alimentos (comidas e bebidas), que não trouxeram proveito algum aos que com eles se preocuparam. Temos um altar, do qual não têm direito de comer os que servem ao tabernáculo.”(Heb.13:9,10)
E dos ensinamentos de Cristo, eu quero que os eleitos de Deus (os santos que são chamados a santificar-se ainda -Apoc.22:11) entendam primeiro que já estamos em pleno nessa época que a Bíblia chama de "tempo de Reforma". Ou seja, o "tempo de reparação", no qual todas as coisas têm que ser restauradas. E depois, aprendam a discernir as duas dispensações do Espírito Santo que caracterizam este tempo de "reforma"; através da escritura de Jo.14: 17:
“…o Espírito da verdade, o qual o mundo não pode receber; porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque ele habita CONVOSCO, e estará EM VÓS.”

  1. O Espírito Santo manifestado no "EMANUEL" (Deus connosco): Aqui está o Espírito da Verdade "habitando convosco". Porque Deus estava em Jesus Cristo reconciliando o mundo consigo mesmo; neste corpo que Lhe serviu de templo. E se Jesus realmente veio cumprir toda Lei de Deus, Ele não podia "alcoolizar" Seu corpo, que era um verdadeiro tabernáculo vivo da plenitude divina manifestada na carne. Ora, é impossível que este Jesus, chamado O Cristo, possa ignorar que Ele era Sacerdote do Deus vivo.

Ele nem precisava entrar numa tenda da revelação; pois Ele mesmo era esta tenda da revelação; o lugar onde Deus havia feito repousar o Seu Nome (para aqueles que têm a inteligência de entender essas coisas). Ele sabia por Si só fazer separação entre o santo e o profano, e entre o imundo e o limpo; e melhor do que Ele, nãos podia ser achado um Grande Mestre para ensinar todos os preceitos divinos ao Seu povo; tal como o exigia O Senhor-Deus em Lev.9:10,11. Pois, Nele somos todos ensinados de Deus; como está escrito:
“Está escrito nos profetas: E serão todos ensinados por Deus. Portanto todo aquele que do Pai ouviu e aprendeu VEM A MIM”(Jo.6.45)
            Ao afirmar aos discípulos que o Espírito Santo, o Espírito da Verdade “habita convosco”, Ele atestou que Ele próprio era: o Espírito Santo num corpo humano. Então eu não vejo como alguém que teve o cuidado de cumprir toda a justiça de Deus, se assentaria numa mesa com as pessoas de má vida em busca de salvação para deleitar-se em libertinagem com eles; contra a lei de Deus que Ele veio para cumprir. Eis porque digo: Ele bebeu com eles, mas não bebia a mesma coisa que eles. Não! Aí de vós que, por causa dos vossos vícios e da corrupção que vos venceu, voltaram a mergulhar de novo na lama de onde foram tirados e lavados. Porque agora vos esforceis em apresentar Cristo ao mundo como um devasso, para justificar a vossa própria dissolução! Seria Cristo agora um ministro de pecado? De modo nenhum! E bem sei que a vossa própria consciência (tanto quanto a nossa) reconhece que Cristo, nos dias da Sua carne, não caiu em transgressão.
Não estamos aqui em presença do mesmo espírito que animava os fariseus que caluniaram Jesus, chamando-lhe de “beberão de vinho”? Só quem já foi caluniado uma vez, sabe o que significa ser acusado ou ter que confrontar falsas testemunhas, prontas e até dispostas à jurar por uma coisa que, só Deus sabe que não aconteceu assim. Pois, quer em Mat.11:18,19; ou em Lc.7:33,34, não está escrito que o Filho do homem consumia álcool. Podemos ler em Mateus: “Porquanto veio João, não comendo nem bebendo, e dizem: Tem demónio. Veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e dizem: Eis aí um comilão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores.” Ou no Lucas:“Porquanto veio João, o Batista, não comendo pão nem bebendo vinho, e dizeis: Tem demónio; veio o Filho do homem, comendo e bebendo, e dizeis: Eis aí um comilão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores”.
Notaram isso? “dizem”… “dizeis”. Quem é? Senão, os fariseus! Entenderam? Vemos pois que, toda essa polémica não passa de uma má interpretação por parte dos fariseus e outros que desconheciam tudo de João, que cogitavam ter demónio por recusar de se reclinar à mesa com os homens; como também desconheciam a verdadeira natureza de Jesus que cogitavam ser um libertino por ser “amigo” de publicanos e pecadores. Todavia, como bem o disse o próprio Senhor: “Entretanto a sabedoria é justificada pelas suas obras”. E, não me venham dizer que as obras de Jesus na carne são de um beberão de vinhos fermentados ou, simplesmente de um alcoólatra (pois, é isso que fazem as pessoas de má vida que consomem o álcool: se embebedar). Categoricamente não!
Diante da mentira desses pregadores libertinos do meu tempo, sairei em defesa do Meu Senhor; como o fez aquele cego, diante da mentira dos fariseus:
“16 Por isso alguns dos fariseus diziam: Este homem não é de Deus; pois não guarda o sábado. Diziam outros: Como pode um homem pecador fazer tais sinais? E havia dissensão entre eles… 24 Então chamaram pela segunda vez o homem que fora cego, e lhe disseram: Dá glória a Deus; nós sabemos que esse homem é pecador. 25 Respondeu ele: Se é pecador, não sei; uma coisa sei: eu era cego, e agora vejo…31 sabemos que Deus não ouve a pecadores; mas, se alguém for temente a Deus, e fizer a sua vontade, a esse ele ouve”.(Jo.9:16, 24,25,31)
Deus ouve aquele que faz a Sua vontade. Aqui está a Verdade! Será que entenderam algo à mais? “Este homem não é de Deus”… “nós sabemos que esse homem é pecador”… Compreenderam agora a imagem que os judeus se faziam de Jesus ? Eis porque essas pessoas Lhe confundiam com um bêbedo. Agora, dificilmente “bebedor” aplica-se à alguém que só bebe água ou qualquer outro refrigerante; ainda que seja em grande quantidade. Pois, quem diz “bebedor (beberão)”, diz “alcoólatra”
Falando nos nossos dias, segundo a vaidade e sendo escravos da corrupção que triunfou deles, esses pregadores contra os quais o apóstolo Pedro longamente nos acautelou em 2Pe.2:1-22 aliciam e atraem com dissoluções aqueles que mal escaparam dos que vivem no erro e das corrupções do mundo, pelo conhecimento do Cristo; e tentam de novo lhes envolver nelas. A astucia consiste em vos convencer de que o próprio Senhor Jesus, O Santo de Deus, foi também um bebedor de bebidas alcoólicas; e que isso não tem nada à ver com a salvação da alma. Fazendo isso, esses zombadores que se fazem passar por pregadores do Evangelho, testemunham que são na verdade animados com o mesmo espírito que os fariseus da época. Então, se um bebedor de álcool pode na mesma alcançar a salvação da sua alma, como poderemos então interpretar: 1Cor.6:9,10; Gal.5:21; etc. E, se há tolerância para os alcoólicos que bebem com “moderação”, logo o mesmo tem que se aplicar aos adúlteros, idolatras, ladrões, maldizentes, sodomitas, efeminados, etc. desde que praticam também com “moderação”. É aqui onde opera a corrupção. E, isto não é Evangelho do Cristo! Não meus senhores! Pois dos que praticavam essas coisas, a escritura diz:
“E tais fostes alguns de vós; mas fostes lavados, mas fostes santificados, mas fostes justificados em nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1Cor.6:11)
Não voltem pois a mergulhar no lamaçal de onde foram tirados e lavados! Apesar das nossas fraquezas que são óbvias (pois tropeçamos todos de uma maneira ou de uma outra; fazendo o mal que não queremos e sendo as vezes incapazes de fazer o bem que queremos), somos chamados à lutar contra o pecado. Não façamos pois das nossas fraquezas uma doutrina! É daí onde nascem as heresias.   
Na verdade, os fariseus não se escandalizavam pelo facto de Jesus beber ou comer; mas sim pelo facto de “frequentar” os pecadores. O que era contra a sua maneira de encarar a santidade. Pois, no mesmo livro de Lucas 7 que acabamos de ler aqui, à partir do v.36, vemos que desta vez, o Senhor Jesus entrou na casa do fariseu Simão e participou na sua mesa. E, isso não foi um problema para ninguém, mas quando a mulher pecadora tocou Jesus, é aí onde começou o escândalo: Se este homem fosse profeta, saberia quem e de que qualidade é essa mulher que o toca, pois é uma pecadora (v.39). Vemos pois que não é por causa da “qualidade da bebida” que Jesus consumia na companhia dos publicanos; mas sim de “quem e de que qualidade” de pessoas que Ele frequentava. De outra maneira… isto é, se defender que na verdade os fariseus se escandalizavam com a “qualidade de bebida” que Jesus bebia na companhia dos publicanos, estaria ao mesmo tempo a afirmar que os fariseus não consumiam nem bebidas fermentadas, nem alcoolizadas. Pois, porque se escandalizariam se Jesus fazia o que eles mesmos faziam também? A justiça dos fariseus ultrapassaria a do próprio Jesus Cristo? Ou que diremos? Que a Palavra de Deus não tem nada contra a prostituição, e a encoraja; porque Jesus deixou aquela mulher tocar-Lhe e saiu em defesa dela quando tentar repudiar o seu acto? Deixem de mentir contra a Verdade!   

  1. O Espírito Santo derramado sobre a "IGREJA"  

Assim como Cristo estava na carne; assim nos tornamos hoje, nós também, na Igreja. Deus derramou do Seu Espírito sobre o Seu povo; pelo que nos transformamos todos em "tendas da revelação" ou “tabernáculos” vivos de Deus. E todos nós formamos um santo templo; uma morada de Deus no Espírito. Pois na verdade, Deus não habita em templos feitos por mãos de homens (Act.17: 24); mas em nossos corpos santificados por Ele. Como a confirma a Palavra:
“Não sabeis vós que sois santuário de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque sagrado é o santuário de Deus, que sois vós.” (1Cor.3: 16,17)
“Ou não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual possuís da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? (1Cor. 6.19)
“E que consenso tem o santuário de Deus com ídolos? Pois nós somos santuário de Deus vivo, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.” (2Cor.6.16)
“no qual todo o edifício bem ajustado cresce para templo santo no Senhor, no qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito.”(Ef.2: 21,22)
E não somos apenas um santo templo; mas ao mesmo tempo nós nos tornamos: UM REINO (o de Deus e não do mundo); e também SACERDOTES para Deus.
“vós também, quais pedras vivas, sois edificados como casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais, aceitáveis a Deus por Jesus Cristo...
“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido…”
(1Pi.2: 5, 9)
“e nos fez reino, sacerdotes para Deus, seu Pai...” (Apoc. 1: 6)
“ e para o nosso Deus os fizeste reino, e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra.” (Apoc.5: 10)
Bem-aventurado e santo é aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele durante os mil anos.” (Apoc.20: 6)
O que diremos em relação a isso? No primeiro tabernáculo que era desta terra, Deus quis preservar a santidade do corpo, da alma e do espírito daqueles sacerdotes que se aproximavam na Sua presença; de modo à lhes preservar a razão, a lucidez e o discernimento, a fim de exercer os Seus juízos e ensinar Suas leis ao Seu povo. Ora, esta primeira tenda era apenas uma figura de um tabernáculo muito mais espiritual, e mais perfeito sobre o qual Cristo foi estabelecido, Sumo-Sacerdote. À quanto mais razão, aqueles que foram feitos sacerdotes de Deus e do Seu Cristo na nova aliança, e em que Deus fez habitar o Seu Espírito devem abster-se de todas estas coisas que excitam e fomentam os desejos da carne, e levam novamente na dissolução aqueles que acabaram de ser resgatados de erro?
Quem compreendeu o plano de salvação sabe que, nos dias da Sua carne, o Espirito Santo ainda não tinha sido dado ao mundo. E afirmar que essas pessoas de má vida com que Jesus comeu e bebeu, faziam parte da Sua Igreja é uma pura heresia. Pois, já naquela época, O Senhor Jesus tinha Seus próprios discípulos. E, soubemos que a Igreja do Cristo só foi manifestada no dia de Pentecostes; isto é: pouco depois do próprio Jesus ter sido recebido na glória. Ao ler Mat.16:16 compreendemos que a Igreja era ainda uma promessa: “edificarei a minha Igreja”. Sendo assim, afirmarei sem medo de errar que o Espírito Santo não habitava ainda dentro desses corpos. Quer seja nas bodas de Cana, quer seja em todos lugares onde Ele deixou as pessoas de má vida se aproximar dele. Mas, do “homem-animal” que éramos noutrora, Deus nos deu do Seu Espírito para que nos tornamos “homens espirituais”; participantes da natureza divina. Pelo que não nos aproximamos mais de Jesus como pecadores e gente de má vida; pois, de nós está escrito:
“1 Ele vos vivificou, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, 2 nos quais outrora andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos de desobediência, 3 entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais. 4 Mas Deus, sendo rico em misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, 5 estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo” (Ef.2:1-5)
“mas agora despojai-vos também de tudo isto: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca” (Col.3:8)
Se é que compreenderam o que é dito na Palavra, por meio destas escrituras, acautelai-vos portanto desses pregadores e doutores libertinos, com discursos arrogantes de vaidade, e que segundo a pregação do apóstolo Pedro (no capítulo 2 da sua segunda epístola) vos promete a liberdade; quando eles mesmos são escravos da corrupção; escravos do álcool que triunfou deles.
Por isso repito: não mergulhem de novo na lama como eles; não voltem ao seu vómito! Lembrem-se, antes do que está escrito:
Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da revelação, PARA QUE NÃO MORRAIS; estatuto perpétuo será isso pelas vossas gerações…”
Os verdadeiros eleitos não pertencem ao cristianismo organizado. Mais do que simples denominados "cristãos", esses seguidores ou discípulos de Cristo devem entender que são eles que assumem agora o sacerdócio que, noutrora, pertencia a Aaron e seus filhos. E, se num culto com as ordenanças da carne que não podia aperfeiçoar o homem, quanto à consciência, os sacerdotes deviam se manter a "pureza" e a "lucidez"; à quanto mais razão no culto perfeito e que purifica não só os nossos corpos; mas também as nossas consciências? Infelizmente, nem todo mundo tem o conhecimento.
 “Mas se, procurando ser justificados em Cristo, fomos nós mesmos também achados pecadores, é porventura Cristo ministro do pecado? De modo nenhum. Porque, se torno a edificar aquilo que destruí, constituo-me a mim mesmo transgressor.”(Gal.2:17,18)
Pois que? Se abster do consumo das bebidas alcoólicas e fermentadas não é uma obra da lei; mas sim da fé.
Que Deus abençoe e continua a santificar os que são Seus.